14 agosto 2011

Who Knew - Bella & Edward



                         
                   

Você pegou na minha mão, você me mostrou como Você me prometeu que ficaria por perto (...) Se alguém dissesse há três anos que você iria embora Eu me ergueria e socaria todos eles porque eles estariam errados Eu sei melhor que eles, porque você disse "para sempre"
Who Knew

Bella POV

Há três anos havia me casado com Edward, me transformado em vampira e virado mãe. Mas ninguém poderia adivinhar o que aconteceria três anos depois, ninguém podia me avisar de que acabaria sozinha em Forks com Renesmee.

- Não chora mamãe - Renesmee sussurrou passando a mão em meu rosto.

Olhei para o seu rosto, ela parecia ter quase quinze anos, seus olhos castanhos estavam vermelhos  por causa do choro, ela puxava a blusa tentando evitar tocar em mim, achando que isso estava me deixando nervosa.

- Nessie... Por que você não vai para La Push hoje? Preciso arrumar nossas coisas pequena - forcei um sorriso, ela sorriu fracamente.

- Ok mamãe, vou chamar o Jakey - ela saiu do meu colo e foi procurar o telefone.

Olhei pela parede de vidro para a floresta que estava muito silenciosa, Jacob havia ficado furioso ao descobrir que Edward foi embora, mas como o proibi de tentar descobrir onde ele estava ele ficou furioso comigo. Havia passado dois meses tentando descobrir um lugar para onde pudesse ir, havia escolhido Londres.

Sabia que Jacob não iria gostar da distância, mas havia prometido que seria só por alguns meses, depois voltaria para a cabana, só precisava de um tempo para esquecer Edward - o que eu sabia que era impossível.

Flashback on

- Quem são eles? - perguntei à garota da aula de espanhol, de quem eu não lembrava o nome.

Enquanto ela olhava para ver de quem eu estava falando - apesar de já saber, provavelmente, por causa do meu tom de voz - de repente ele olhou para ela, o mais magro, o jovial de todos, talvez o mais jovem. Ele olhou para a garota do meu lado por só uma fração de segundo e então seus olhos escuros se dirigiram aos meus.

Ele olhou para longe bem rápido, mais rápido do que eu conseguiria, apesar de numa onda de vergonha eu tenha baixado meus olhos na mesma hora. Naquele pequeno instante, seu rosto não aparentou interesse - era como se ela tivesse chamado o nome dele, e ele olhara numa resposta involuntária, já tendo decidido que não ia responder.

A garota do meu lado riu envergonhada, olhando para a mesa, assim como eu.

- Aqueles são Edward e Emmett Cullen e Rosalie e Jasper Hale. A que foi embora é Alice Cullen. Todos vivem juntos com o Dr. Cullen e a esposa dele. - Ela falou isso meio entre os dentes.

(...)

 Ponha a cabeça entre os seus joelhos.

Eu tentei isso, e ajudou um pouco. Eu respirei devagar, ainda mantendo minha cabeça bem parada. Eu senti ele se sentando do meu lado. Os segundos passaram, e finalmente, eu descobri que podia levantar a cabeça. Havia um sino tocando nos meus ouvidos.

- Eu acho que essa não foi à melhor idéia - ele zombou.

Eu tentei ser positiva, mas minha voz estava fraca.

- Não, foi interessante.

- Há! Você está branca feito um fantasma, você está branca que nem eu.

- Eu devia ter fechado os olhos.

- Lembre-se disso na próxima vez.

- Próxima vez! - eu gemi.

Ele riu, seu humor ainda estava radiante.

- Exibido - eu sussurrei.

- Abra seus olhos, Bella - ele disse baixinho.

E ele estava lá, seu rosto bem perto do meu. Sua beleza fascinou minha mente, era demais, um excesso ao qual eu não conseguia me acostumar.

- Eu estava pensando, enquanto eu estava correndo... - Ele parou.

- Em não bater nas árvores, eu espero.

- Bella boba - ele gargalhou. - Correr é minha segunda natureza, não há nada o que pensar.

- Exibido - eu sussurrei de novo.

Ele sorriu.

- Não - ele continuou. - Eu estava pensando que há algo que eu quero tentar. - E então ele pegou meu rosto nas mãos de novo.

Eu não conseguia respirar. Ele hesitou, não do jeito normal, do jeito humano. Não do jeito que o homem hesita quando vai beijar uma mulher, pra ver a reação dela, pra ver se ele seria recebido. Talvez ele hesitasse pra prolongar o momento, o momento ideal da antecipação, que às vezes era melhor do que o beijo em si.

Edward hesitou pra se testar, pra ver se isso era seguro, pra ter certeza que ele ainda poderia se controlar se precisasse. E então seus lábios gelados, de mármore se pressionaram nos meus.

Nenhum de nós estava preparado para a minha resposta. O sangue queimou embaixo da minha pele, queimou nos meus lábios. Minha respiração saiu num suspiro selvagem. Meus dedos se fecharam nos cabelos dele, apertando ele contra mim. Meus lábios se abriram enquanto eu respirava o seu cheiro forte.

Imediatamente eu senti ele se tornar uma pedra sem resposta sob meus lábios. Suas mãos gentis, mas com uma força irresistível, afastaram meu rosto. Eu abri meus olhos e vi a sua expressão cuidadosa.

- Ops - eu respirei.

- Isso é uma declaração.

Seus olhos estavam selvagens, sua mandíbula estava fechada com uma força aguda, mas nem isso modificou suas feições perfeitas. Ele segurou meu rosto a apenas alguns centímetros do seu. Ele me fascinou com seus olhos.

- Será que eu posso...? - eu tentei me soltar, pra dar um pouco de espaço pra ele.

As mãos dele não permitiram que eu me movesse nem um centímetro.

- Não. Isso é intolerável. Espere um momento, por favor. - Sua voz estava educada, controlada.

Eu mantive meus olhos nos seus, observei enquanto a excitação neles se esvaia e eles ficavam gentis. Então ele deu um sorriso surpreendentemente travesso.

- Pronto - ele disse obviamente satisfeito consigo mesmo.

- Tolerável? - eu perguntei.

Ele riu alto.

- Eu sou mais forte do que pensava. É bom saber.

- Eu queria poder dizer o mesmo. Desculpe-me.

- Você é apenas humana, no final das contas.

- Muito obrigada - eu disse.

Com um dos seus movimentos leves, quase invisíveis, ele ficou de pé. Ele segurou sua mão pra mim, um gesto inesperado.

Eu estava muito acostumada ao tratamento cuidadoso do não-toque. Eu segurei sua mão gelada, precisando mais de apoio do que eu esperava.

Meu equilíbrio ainda não havia voltado.

- Você ainda está tonta pela corrida? Ou foi minha habilidade com beijos? - Como ele pareceu frívolo, humano quando riu agora. Seu rosto angelical estava sem preocupações. Era um Edward diferente do que eu conhecia. E eu me sentia muito mais atraída a ele. Separar-me dele agora teria me causado dor física.

(...)

- Bella, eu já gastei um bocado de esforço até esse ponto, pra manter você viva. Eu não vou deixar você ficar atrás de um volante quando você não consegue nem caminhar direito. Além do mais, amigos não deixam amigos dirigir quando estão bêbados. - Ele citou com uma gargalhada.

Eu podia sentir a doçura do perfume que exalava do peito dele.

- Bêbada? - eu perguntei.

- Você está intoxicada com a minha presença. - Ele estava dando aquele sorriso zombeteiro de novo.

- Eu não posso discutir com isso - eu suspirei. Não havia volta; eu não conseguia resistir a ele de forma nenhuma. Eu segurei a chave e soltei, vendo sua mão se mover como um trovão e pegá-la no ar silenciosamente. - Pegue leve minha caminhonete é uma cidadã idosa.

- Muito sensível - ele aprovou.

- E você não está nem um pouco afetado - eu perguntei, aborrecida. - Pela minha presença?

De novo as suas feições se transformaram, sua expressão ficou suave, aconchegante. Ele não respondeu de primeira; ele simplesmente aproximou seu rosto do meu e passou os lábios lentamente pela minha mandíbula, da minha orelha até o queixo, para frente e para trás. Eu tremi.

- Sem dúvida - ele finalmente disse. - Eu tenho reflexos melhores.

(...)

Assim que meus pés passaram pela traçoeira escada, procurei por ele. Por um breve segundo, fui distraída pela profusão de flores brancas que pendiam em guirlandas de tudo o que não estivesse vivo na sala, caindo com longas fitas diáfanas e brancas. Mas desviei os olhos do dossel frondoso e procurei pelas filas de cadeiras forradas de cetim - corando ainda mais ao ver a multiplicidade de rostos, todos concentrados em mim -, até que enfim o vi, parada diante de um arco que transbordava com mais flores e mais tecido transparente.

Mal percebi Carlisle estava ao seu lado, e que o pai de Angela se encontrava atrás dos dois. Não vi minha mãe onde ela devia estar sentada, na fila da frente, nem minha nova família, nem nenhum dos convidados - eles teriam de esperar até mais tarde.

Só o que via era o rosto de Edward; ele enchia minha visão e dominava minha mente. Seus olhos eram de um ouro amanteigado e ardente; o rosto perfeito estava quase severo com a profundidade de sua emoção. E depois, quando encontrou meu olhar surpreso, ele abriu um exultante sorriso de tirar o fôlego.

De repente, só a pressão da mão de Charlie na minha me impediu de disparar pelo corredor.

A marcha agora era lenta demais enquanto eu lutava para que meus passos acampanhassem o ritmo. Felizmente, a passarela era muito curta. E depois, finalmente, finalmente, eu estava lá. Edward estendeu a mão, Charlie pegou a minha mão e, num símbolo tão antigo quanto o mundo, colocou-a na de Edward. Eu toquei o milagre frio de sua pele e me senti em casa.

Nossos votos foram as palavras simples e tradicionais já pronunciadas um milhão de vezes, embora nunca por uma casal como nós. Só pedimos uma pequena alteração ao Sr. Weber. Ele concordou em trocar a frase "Até que a morte nos separe" pela mais adequada "Enquanto ambos estivermos vivos".

Naquele momento, enquanto o ministro pronunciava aquelas palavras, meu mundo, que fazia tanto tempo estava de pernas para o ar, pareceu se acomodar em sua posição correta. Vi como tinha sido tola por temer aquilo - como se fosse um presente de aniversário indesejado ou uma exibição constrangedora, como o baile da escola. Olhei nos olhos brilhantes e triufantes de Edward e entendi que eu também estava ganhando. Porque nada mais importava além de ficar com ele.

Só me dei conta de que estava chorando quando chegou a hora de dizer as palavras definitivas.

- Sim - consegui dizer de forma suficada, num sussurro quase ininteligível, piscando os olhos para poder ver seu rosto.

Quando chegou a vez de Edward, a palavra soou clara e vitoriosa.

- Sim - promoteu ele.

(...)

Edward e eu caminhamos lentamente para nosso quarto, balançando os braços entre nós.

- Uma noite para comemorações - murmurou ele, e pôs a mão sob meu queixo para levantar meus lábios para os dele.

- Espera - hesitei, afastando-me.

Ele me olhou, confuso. Como regra geral, eu não me afastava. Tudo bem, era mais do que uma regra geral. Era a maior de todas.

- Quero experimentar algo - disse a ele, sorrindo de leve de sua expressão estupefata.

Pus as mãos dos dois lados de seu rosto e fechei os olhos, concentrada.

Eu não me saíra muito bem quando Zafrina tentara me ensinar, mas agora eu conhecia melhor meu escudo. Entendia a parte que combatia a separação de mim, o instinto automático para a autopreservação acima de qualquer coisa.

Ainda não era nem de longe tão fácil quanto proteger outras pessoas junto comigo. Senti o puxão elástico de novo enquanto meu escudo lutava para me proteger. Tive de lutar para empurrá-lo inteiramente para fora de mim; precisei de toda a minha concentração.

- Bella! - Edward sussurrou, em choque.

Eu soube então que estava funcionando, e me concentrei ainda mais, trazendo as lembranças específicas que eu havia poupado para esse momento, deixando que inundassem minha mente e, com sorte, a dele também.

Parte das lembranças não era clara - lembranças humanas indistintas, vistas atráves de olhos fracos e ouvidas por ouvidos fracos: a primeira vez em que vira o rosto dele... O que senti quando ele me segurou na campina... O som de sua voz na escuridão de minha conciência vacilante, quando ele me salvara de Jamens... Seu rosto enquanto me esperava sob o dossel de flores no dia do nosso casamento... Cada momento precioso na ilha... Suas mãos frias tocando nosso bebê através da minha pele.

E as lembranças agudas, perfeitamente recordadas: seu rosto quando eu abrira os olhos para a minha nova vida, para o interminável amanhecer da imortalidade... Aquele primeiro beijo... Aquela primeira noite...

Os lábios de Edward, de repente ferozes nos meus, romperam minha concentração.

Com um arquejo, deixei escapar o peso vibrante que tentava manter afastado de mim. Ele voltou como um elástico esticado, protegendo meus pensamentos de novo.

- Epa, perdi! - suspirei.

- Eu ouvi você - sussurrou ele. - Como? Como fez isso?

- Ideia de Zafrina. Treinamos algumas vezes.

Ele estaa atordoado. Piscou duas vezes e sacudiu a cabeça.

- Agora você sabe - eu disse baixinho e dei de ombros. - Ninguém jamais amou alguém como eu amo você.

- Você quase tem razão. - ele sorriu, os olhos ainda um pouco maiores do que o normal. - Só sei de uma exceção.

-Mentiroso.

(...)

O sol estava a pino e Renesmee brincava na areia, seu sorriso cheio de covinhas fazia qualquer um sorrir. Olhei para Edward e ele estava pensativo, da última vez que ele ficou assim foi antes de ir embora depois do meu aniversário de 18 anos.

- Edward, o que você está pensando? - me sentei ao seu lado na areia molhada que deixava minha calça cada vez mais grudenta.

- Só pensando no para onde devemos ir, Nessie está crescendo muito rápido para ficarmos aqui - ele desviou o olhar quando olhei seu rosto.

Eu estava sentindo Edward distante, normalmente quando sentamos perto ele passa o braço pela minha cintura, ele sorria e dizia que me amava. Agora ele simplesmente ficava olhando para um ponto fixo, nem prestava atenção em Nessie, que todo dia tentava fazer alguma coisa que fizesse o pai elogia-la, mas não adiantava, ele não era mais o mesmo Edward.

(...)

- Cala a boca, Seth - Jacob gritou pela quinta fez.

Seth estava comendo todos os cachorros-quente que Emily havia feito, Nessie ria enquanto os garotos brigavam pela comida.

- Depois você me pede para vir todos os dias aqui, olha como as crianças agem - sussurrei para Renesmee, ela riu alto.

Todos os lobos olharam para mim e mostraram a lingua, fazendo Nessie rir mais e Emily se juntar.

- Muito adulto da parte de vocês - Leah falou entrando na casa.

- Lê-Lê - Nessie pulou no colo de Leah e a abraçou.

- Oi pequena, como você está?

- Com vontade de dormir - Renesmee falou fazendo todos rirem.

- Então vamos para casa Ness, Jake você poderia passar lá mais tarde? Renesmee tem que caçar e ela só faz isso com você - ele assentiu.

Peguei Renesmee no colo e voltei para a casa branca, não tinha cheiro de nenhum dos vampiros ali, isso estava estranho. Entrei na casa e não tinha nenhuma mobilia ali, larguei Renesmee e subi para o antigo quarto de Edward.

Tudo tinha sumido, comecei a soluçar ao ver toda a casa vazia, pedi para Renesmee ficar ali me esperando, enquanto eu ia na cabana, ela assentiu sem perguntar o motivo.

Quando cheguei a cabana havia um bilhete na porta.

"Sempre te amei e irei amar para o resto da minha vida...
Edward C."

Entrei na cabana e somente minhas coisas estavam ali, havia um rastro fresco com o cheiro de Edward, mas não iria segui-lo. Edward quis me deixar novamente e eu não iria correr atrás dele.

Ele quis esquecer a filha e a mulher, ele que aguente isso em sua conciência.

Flashback off

Jacob havia levado Renesmee a praia enquanto eu despachava as últimas caixas da mudança, a música Gotta Find You do Joe Jonas tocava em algum lugar ali perto, a música estava me deixando triste, somente balancei a cabeça e fui para o lado de fora da casa.

Por um milagre havia um sol forte em Forks, por isso havia dito para Renesmee ir para a praia, algumas flores estavam começando a aparecer no jardim da casa, rosas brancas, perfumadas e perfeitas.

- Esme iria amar ver as flores aparecerem aqui novamente, que pena que Edward não deixa - reconheci a voz de Alice atrás de mim.

- Leve para ela então - sussurrei sem me virar para ela.

- Sei que está triste Bells, mas Edward tinha um motivo para fazer isso - balancei a cabeça e me afastei de seu toque.

- Toda vez que ele vai embora tem um motivo, mas dessa vez tenho Renesmee para cuidar, e ela nunca pergunta de Edward - menti, sabia que Alice estava cuidando do meu futuro, mesmo não podendo vê-lo direito.

- Pode mentir o quanto quiser, só vim avisa-la que Edward irá aparecer em Londres, então seja boazinha e faça as pazes - antes que eu pudesse responder Alice sumiu.

- A anã me aparece só para falar isso? - balancei a cabeça e deixei meu coração se afogar na dor.

Dois meses depois - Londres, Inglaterra

- Tell me something good - ouvi Nessie cantarolar de baixo do chuveiro.

Ri enquanto arrumava seu guarda-roupa, ela ainda cantava quando ouvi a campainha tocar, caminei em velocidade humana para atender.

- Olá - falei segundos antes de olhar para cima.

- Bella? - Edward sorriu torto ao me ver, tentei fechar a porta, mas ele não deixou.

- Não quero falar com você, então se puder me dar licença - ele passou por mim e entrou na casa.

- Eu sei que você não quer falar comigo, Bella... O que eu fiz foi errado - eu o cortei sem esperar pela próxima desculpa, já conhecia o final.

- Eu sei que você sente muito, que tinha um motivo para você ir embora, mas adivinhe. Eu segui com a minha vida, coisa que eu devia ter feito da primeira vez, agora vá embora antes que eu arranque o seu braço - ameacei entre dentes.

Ele arregalou os olhos e fez o que eu pedi, quando a porta da sala bateu Renesmee apareceu enrolada na toalha, molhando o chão e me olhando assustada.

- Era o papai? - eu assenti.

- Desculpa, se você queria falar com ele, não consegui me controlar. - ela balançou a cabeça e veio para o meu lado.

- Não queria falar com ele, só estou preocupada com você - eu sorri fracamente.

- Ele já foi embora uma vez, nós vamos ficar bem, te prometo.

A abracei sem me importar em ficar toda molhada. Renesmee agora era a coisa mais importante para mim e não seria Edward que me faria perder a cabeça e fazer uma idiotisse. Dessa vez não iria correr para salva-lo caso ele tente se matar, Alice que vá sozinha dessa vez.

Iria voltar a ser Isabella Swan, aquela de antes de conhecer Edward, a que era feliz sem se importar com o amor. Isabella Cullen não existe mais

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